Segundo a empresa Rodonave Navegações, era por volta das 19h30 quando a embarcação que vinha da Gleba Assurini não conseguiu embarcar no porto de Altamira. Um dos responsáveis pelo acionamento da rampa, de forma ainda não explicada, não teria acionado a trava de freio, permitindo que a rampa ficasse totalmente dentro da água, chegando a encostar no fundo. Após o ocorrido, ainda segundo a nota, a balsa que não teria ficado à deriva, e precisou voltar para a parte mais profunda do rio e manobrar para atracar com a rampa que estava funcionando e o desembarque foi realizado.
No último fim de semana, os passageiros informaram que não sabiam de fato o que estava acontecendo e que não seria a primeira vez que a embarcação enfrentava o mesmo problema. Cobraram coletes salva-vidas em número suficiente para atender a demanda. A empresa respondeu que apesar do transtorno, nenhuma pessoa se machucou e não houve danos materiais. O atraso de cerca de 30 minutos ocorreu para a segurança de todos. Em relação ao uso de coletes, não teria sido orientado porque não havia risco de naufrágio.
Os profissionais que atuavam na embarcação deram suporte para que o desembarque ocorresse e não usavam EPI’s, a empresa informou que o uso de capacete, em operações de navegação não é recomendado pelo Programa de Segurança do Trabalho.
Foi instalado um novo sistema de proteção para evitar um novo incidente. Um inquérito administrativo foi aberto para apurar os fatos.
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