Calcário descarregado em fazenda de 30 hectares em Altamira, no sudoeste do Pará, veio de São Geraldo do Araguaia, sudeste. O pecuarista que trabalha com 80 animais no sistema rotacionado é o Técnico Agropecuário Italo Ferrari.
"A gente fez a análise do solo, depois a aplicação de calcário, depois foi plantando capim e depois entramos com o adubo", relata o técnico Agropecuário.
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Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Calcário, no ano passado o Brasil teve recorde de consumo com 61,6 milhões de toneladas. Algumas das principais áreas de produção estão nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso, o maior produtor do insumo.
No sudoeste paraense a compra do deste produto tem aumentado entre os criadores que querem melhorar as áreas de pastagens. Mas além de adquirir de fora, no território paraense há locais de produção, entre eles, Itaituba, Uruará e São Geraldo do Araguaia.
A aplicação do calcário para a pecuária e agricultura é indicada para corrigir a acidez do solo e melhorar a produtividade das plantas forrageiras, a base da alimentação do rebanho. Já que o solo ácido dificulta o desenvolvimento saudável das plantas, limitando a absorção de nutrientes.
Ítalo está otimista com o resultado, principalmente por morar na região norte, que enfrenta longos períodos de estiagem. Pensar na oferta de comida para o gado também é essencial para evitar prejuízos no bolso.