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Suspeito de assassinar adolescente por engano é morto em confronto com a polícia em Placas

"Russo" teria o executor de Luan da Silva, de 14 anos, que morreu no dia 24 de novembro

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07/12/2023 às 11h51 Atualizada em 08/12/2023 às 11h59
Suspeito de assassinar adolescente por engano é morto em confronto com a polícia em Placas
Foto: Reprodução

O suspeito identificado como Jhone Amorim da Silva, conhecido como "Russo", morreu ao trocar tiros com a polícia na área rural de Placas, no sudoeste do Pará. Ele era o principal suspeito de matar por engano o adolescente Luan da Silva e Silva, de 14 anos, no último dia 23 de novembro. 

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A Polícia Militar recebeu informações de que Jhone estaria escondido no Travessão do Poeirinha em uma residência, cerca de 55 km distante da área urbana de Placas. Ele já estava com o mandado de prisão decretado pela justiça e os policiais foram até o local para cumprir em uma operação entre a Polícia Civil e Polícia Militar. 

Chegando na vicinal, os agentes se deslocaram até a residência em busca de Jhone, mas ele não estava. Ao entrarem na casa, os policiais encontraram durante revista um celular, uma arma de fogo do tipo revólver calibre 22 além de sete munições intactas, que estavam enroladas em um pano, escondidas em uma cômoda. Os objetos foram encontrados na residência da companheira do suspeito. 

Segundo a polícia, ao fazerem novamente uma busca pelas proximidades, os policiais perceberam que Jhone estava voltando para a residência em uma motocicleta de cor vermelha, momento em que ele pulou do veículo e começou a efetuar diversos disparos de arma de fogo contra os policiais que revidaram os tiros. O suspeito foi atingido e socorrido para o Hospital Municipal de Placas, mas não resistiu aos ferimentos e morreu ao dar entrada na unidade.

Todos os materiais apreendidos na casa do suspeito, que seria integrante de um grupo criminoso, foram encaminhados para a delegacia de Polícia Civil de Placas para os procedimentos cabíveis. Outros dois homens já haviam sido presos pela polícia horas depois do assassinato.

Identificados como Carlos Henrique da Cruz Fonseca, que seria o mandante do crime e Ezequiel, que teria ficado responsável pelo levantamento do local da casa da vítima. Luan foi morto a tiros no quintal da residência enquanto estava na companhia de um homem, que seria o verdadeiro alvo do atirador.

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